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Irene resolveu parar e ao descer do balão após horas de caminhadas por um terreno árido, encontrou aquele que sempre lhe aparecia, o balonista:
– Agora você segue, daquela linha dourada em diante não tenho mais permissão para passar. Não mais te enviarei cartas , as minhas só chegam aos céus de cores explosivas, agora o terreno é outro Irene. Finque os pés e ande.
Não se despediu, nem olhou pra trás, seguiu esperando encontrar um precipício, queria se atirar pra voltar a viver.